terça-feira, 24 de agosto de 2010

Markus Zusak - Eu Sou O Mensageiro

Apaixonante, divertidíssimo e um pouco, só um pouco, emocionante. Os amigos do Ed são os melhores amigos do mundo. Marv é o melhor de todos, foi o que mais me fez rir. É bem simples, assim como em A Menina que Roubava Livros a narração é sobre o cotidiano dos personagens (eu não sei o termo técnico pra isso), Ed o narrador personagem, depois de um evento (muitíssimo engraçado por sinal), começa a receber cartas de baralho, mais precisamente ases. Em cada carta há um endereço, nome, ou alguma pista que leve a alguma pessoa. A missão de Ed é resolver algum problema relacionado a essa pessoa. 

Sophie, os Roses, Milla, Angie Carusso... são mensagens lindas, pessoas com histórias maravilhosas (ops, Ed, usei a palavra maravilhosa). As minhas preferidas são Sophie e Milla. Quando li sobre Sophie só imaginava a Taylor Swift, haha, e Milla talvez aquela velhinha do Titanic. Milla foi a que eu mais me emocionei, principalmente no natal quando ela deu o terno ao Ed e depois se esqueceu, achei lindo também o fato dela não se esquecer do Jimmy. Ed como Jimmy é adorável. Temos Audrey (não me lembrou nem um pouco a Audrey Hepburn, nem quando foi citado A princesa e o Plebeu) a melhor amiga por quem Ed é apaixonado, ela é legal e o Ed é um fofo quando conta a sua vontade de deitar no colo dela, ou quando diz que ela é linda quando acorda. Não gostei muito dela, na verdade eu nunca gosto das "mocinhas" das histórias, elas são irritantes demais, fazem doce demais, enfim, é tenso o Ed ser só recompensado nas duas últimas páginas do livro haha.

Acredito que não só eu, mas qualquer pessoa que tenha conhecido Amélie Poulain vai se lembrar dela quando o Ed começou a resolver as coisas e a sentir a sensação boa de ter ajudado alguém. O mais legal é saber quem é o remetente, gostei bastante da escolha do Zusak, confesso que achei meio sem noção ser "X", mas daí pensei que talvez "X" também tenha recebido cartas e uma das missões dele era ressuscitar o Ed. Não sei, é só uma teoria boba.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Christopher Nolan - Inception



Sou muito fã da Angie(Jolie), mas preferi ver A Origem à Salt. Não me arrependi. É o tipo de filme que você não quer que acabe, que você esquece onde está e até mesmo qual o seu nome. Acho que isso tem a ver com a confusão entre os sonhos e a realidade. Tem momentos que você não entende nada, eu pelo menos fiquei perdida, não sabia quem era o sonhador ou se tal lugar existia mesmo ou era um sonho. Eu quero muito saber se o final é real ou não, acredito que o "pino" não cai, mas só porque quero uma seqüência, pode ser sem o leonardo DiCaprio mesmo haha. 


Tô tão sem tempo que vi o filme no sábado e só pude postar aqui hoje.
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