Meias rastão, palavrões e saltos de stripper deixaram Kristen Stewart (há dois anos eu a chamava de Kiki...) quase que irreconhecível não fosse a mesma cara (ou falta de) sem emoção. Um fato sobre KStew: seria possível agrupar todas as personagens dela num só filme que ninguém ia notar. Kristen é um robô, é sério.
James Gandolfini e Melissa Leo, além do roteiro, fazem o filme valer a pena. É uma história sobre traumas. Doug e Louis perderam a filha então com 15 anos num acidente de carro. Lois se culpa, e as conseqüências disso são inúmeros remédios e o isolamento do mundo: Lois não sai de casa. Nunca. Doug, seu marido, é um doce o tempo inteiro e mesmo tendo uma amante ele continua doce. Numa viagem de negócios ele conhece Mallory uma garota de 16 anos sozinha que faz strip e se prostitue; a mãe de Mallory também morreu quando ela tinha 5 anos num acidente de carro. Doug vê em Mallory a Emily, sua filha, e começa a cuidar dela... o amor paternal é lindo e o filme seria emocionante se a Kristen se esforçasse em passar alguma emoção. Bom, Lois e Doug, depois de um rompante de Mallory, se dão conta que Mallory não é Emily e que eles não podem de uma forma estranhamente bizarra cuidar de Mallory... enfim (tô com muita preguiça de digitar haha), o filme é legal, interessante, mas podia ser melhor. Não me agradou nada, nadinha (parafraseando Boris Yelnikoff).
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